A morte é o inicio,
A vida é fim,
Eu sou o “não”
Que aos teus lábio dizem sim.
Já nem a morte me surpreende,
Porque nem a vida mereço,
Pois se a vida tem valor,
A minha morte tem preço.
Chorar lágrimas de sangue,
Com o bater do meu coração,
A morte vai comigo,
Embrulhadas dentro do caixão.
No meu leito do caixão,
Tendo em mim pouca sorte,
Somos irmãs desde pequenas,
Minha amiga, minha morte.
PVN – 2009