O que dirias se olhasses o mar?
Em que pensavas se ouvisses o vento?
O que sentias se a chuva te batesse na cara?
São todas elas sensações maravilhosas,
Grandiosas e memoráveis!
Mas porque fui eu falar das sensações da vida,
Se quero é mesmo escrever-te um poema de amizade?
Já me lembro! Sentes-te vivo ao sentir essas sensações,
E eu sinto-me viva por ter amigos como tu!
Tu que falas como o mar,
És sereno e pacifico,
Tu como o vento tens o dom de acalmar,
Por isso, és magnífico.
És jovem e fresco como a chuva a cair numa tarde de verão,
Tu, que és imaginativo e humilde,
Com um enorme coração
Fazes qualquer amigo triste sorrir.
No final de tantas palavras, amigo poeta
Queria te agradecer.
Simplesmente por seres quem és, até hoje,
E nunca me vou esquecer
Dos conselhos dados
Para ter uma vida digna e justa e acima de tudo uma vida feliz!
Obrigado, tu! Amigo
PVN – Outubro, 2011