Ao som do vento balança o teu nome, reflectido e produzido a cada assobio que o vento dá!
Dá e que eu ouço, mas que sinto e não vejo!
Tristes andam os meus olhos porque neles brilha o teu reflexo mas solitário anda o meu coração porque não tem o teu.
Quem, porque e onde? Tu, és tu a resposta a tudo! Porque és tu sem dúvidas, e em ti sou feliz!
Mas resta-me suspirar, esperar pelo momento! Momento em que vento te trará ate mim e assim poderei ouvir-te, ver-te e sentir-te!
Ate lá, com o coração em pedaços, por um desgosto e um sentimento não correspondido!
Sofro e sofrerei em silêncio deste imenso sentimento que por ti trago e guardo para ti um dia!
Até sofro de esperanças!
PVN – 05 Agosto 2012