Sente a brisa e sorri,
Desperta, olha, vive e morre.
A vida nem sempre é certa,
Mas foge, chora e corre.
Dizem que devemos fazer tudo,
Fazer o que nos vem à cabeça,
Seja loucuras, seja desgraças,
Não importa o que aconteça.
Limito-me a sorrir,
Porque loucuras não desejo,
Espero ansiosa pela morte,
Após o teu doce, apaixonado beijo.
Do que adianta conquistar,
Se tudo deixamos aqui,
Liberta a raiva, a fúria
E depois ergue a cabeça e sorri!
PVN – 18 de Agosto de 2009